Como incorporar a Gestão de Riscos e Resiliência nos municípios amazônicos
- Rede ODS Brasil
- 5 de ago. de 2023
- 2 min de leitura
Atualizado: 7 de mar.

No dia 04 de agosto ocorreu o evento 'Como incorporar a Gestão de Riscos e Resiliência nos municípios amazônicos para mitigar os impactos da mudança do clima e da pesca predatória na saúde e na segurança alimentar e nutricional', em Belém/PA.
A atividade promovida por Rede ODS Brasil, iniciativa Construindo Cidades Resilientes (MCR2030) / Escritório das Nações Unidas para Redução do Risco de Desastres (UNDRR), RARE e Prefeitura de Barcarena foi realizada no âmbito dos Diálogos Amazônicos.
Patrícia Menezes - cofundadora da Rede ODS Brasil - abriu o evento. Em seguida, Renato Ogawa - Prefeito de Barcarena - compartilhou os passos dados pela cidade para se tornar o primeiro HUB MCR2030 na Amazônia. Clement da Cruz - Oficial de Programa MCR2030/UNDRR - conceituou gestão de riscos e resiliência e o Marco de Sendai. Maura Souza - RARE - apresentou o Programa Coastal 500 desenvolvido pela ONG em municípios paraenses e Edson Anilo - Secretário Municipal de Agricultura de Barcarena - apresentou as ações desenvolvidas pela Prefeitura relacionadas a pesca sustentável.
Esta ação contribui com diversos ODS, em especial com as metas:
11.b Até 2020, aumentar substancialmente o número de cidades e assentamentos humanos adotando e implementando políticas e planos integrados para a inclusão, a eficiência dos recursos, mitigação e adaptação às mudanças climáticas, a resiliência a desastres; e desenvolver e implementar, de acordo com o Marco de Sendai para a Redução do Risco de Desastres 2015-2030, o gerenciamento holístico do risco de desastres em todos os níveis
12.8 Até 2030, garantir que as pessoas, em todos os lugares, tenham informação relevante e conscientização para o desenvolvimento sustentável e estilos de vida em harmonia com a natureza
13.3 Melhorar a educação, aumentar a conscientização e a capacidade humana e institucional sobre mitigação, adaptação, redução de impacto e alerta precoce da mudança do clima
14.2 Até 2020, gerir de forma sustentável e proteger os ecossistemas marinhos e costeiros para evitar impactos adversos significativos, inclusive por meio do reforço da sua capacidade de resiliência, e tomar medidas para a sua restauração, a fim de assegurar oceanos saudáveis e produtivos
14.5 Até 2020, conservar pelo menos 10% das zonas costeiras e marinhas, de acordo com a legislação nacional e internacional, e com base na melhor informação científica disponível
16.7 Garantir a tomada de decisão responsiva, inclusiva, participativa e representativa em todos os níveis
17.14 Aumentar a coerência das políticas para o desenvolvimento sustentável
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