De 4 a 6 de agosto de 2023, o Governo Federal irá promover os Diálogos Amazônicos, em Belém (PA).
O evento é composto por atividades governamentais e autogestionadas (organizadas por movimentos sociais, academia, agências governamentais do Brasil e demais países amazônicos, setor privado, etc).
Os resultados dos Diálogos serão apresentados por representantes da sociedade civil aos líderes reunidos na Cúpula da Amazônia, que ocorrerá nos dias 8 e 9 de agosto.
A Rede ODS Brasil irá participar de duas atividades autogestionadas:
Como incorporar a Gestão de Riscos e Resiliência nos municípios amazônicos para mitigar os impactos da mudança do clima e da pesca predatória na saúde e na segurança alimentar e nutricional.
A atividade promovida por Rede ODS Brasil, UNDRR/MCR2030, RARE e Prefeitura de Barcarena ocorrerá dia 4, de 8h às 10h, no Centro de Convenções Hangar.
Amazônia, Oceano e Clima: ciência, governança e educação para o futuro da Amazônia.
A atividade promovida por Prefeitura de Barcarena, Rede ODS Brasil, Aliança Brasileira pela Cultura Oceânica, Maré de Ciência, UNIFESP e MCTI ocorrerá dia 6, de 10h às 12h, na UFPA.
Esta ação contribui com diversos ODS, em especial com as metas:
11.b Até 2020, aumentar substancialmente o número de cidades e assentamentos humanos adotando e implementando políticas e planos integrados para a inclusão, a eficiência dos recursos, mitigação e adaptação às mudanças climáticas, a resiliência a desastres; e desenvolver e implementar, de acordo com o Marco de Sendai para a Redução do Risco de Desastres 2015-2030, o gerenciamento holístico do risco de desastres em todos os níveis
12.8 Até 2030, garantir que as pessoas, em todos os lugares, tenham informação relevante e conscientização para o desenvolvimento sustentável e estilos de vida em harmonia com a natureza
13.3 Melhorar a educação, aumentar a conscientização e a capacidade humana e institucional sobre mitigação, adaptação, redução de impacto e alerta precoce da mudança do clima
14.2 Até 2020, gerir de forma sustentável e proteger os ecossistemas marinhos e costeiros para evitar impactos adversos significativos, inclusive por meio do reforço da sua capacidade de resiliência, e tomar medidas para a sua restauração, a fim de assegurar oceanos saudáveis e produtivos
14.5 Até 2020, conservar pelo menos 10% das zonas costeiras e marinhas, de acordo com a legislação nacional e internacional, e com base na melhor informação científica disponível
16.7 Garantir a tomada de decisão responsiva, inclusiva, participativa e representativa em todos os níveis
17.14 Aumentar a coerência das políticas para o desenvolvimento sustentável
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